A poluição ambiental implica não só na perda da qualidade de vida da população, mas também na impossibilidade de se usufruir do espaço comum com o mínimo de dignidade. É um assunto urgente, que tem sido tratado como pauta prioritária por governos, empresas e terceiro setor.
Nesse contexto, algumas indústrias e centros urbanos já mudaram suas políticas, mas as condutas ainda estão longe do ideal. Uma enorme quantidade de efluentes continua sendo despejada de maneira irregular em corpos d’água sem nenhum tratamento.
Efluentes líquidos gerados por indústrias e esgotos sanitários, lançados em rios, lagos e córregos, geram um sério desequilíbrio ao ecossistema, quando não tratados.
No caso do esgoto doméstico, por exemplo, ocorre a mortalidade de peixes, pois seu processo de decomposição consome oxigênio. Além disso, os nutrientes (fósforo e nitrogênio) presentes nesses despejos, em altas concentrações, provocam a proliferação excessiva de algas, que também acaba desequilibrando o ecossistema local.
É urgente a necessidade de novas políticas em prol do meio ambiente, que visem a preservação conjunta entre sociedade, governo e indústria.
A presença de esgoto ou efluentes domésticos sem tratamento nos rios provoca também um aumento na quantidade de matéria orgânica na água, afetando o equilíbrio local e gerando o aumento de alguns microrganismos e a dificuldade de desenvolvimento de outros.
Esse processo pode levar ao surgimento de microalgas, provocando o sufocamento de peixes e outras espécies e a transmissão de doenças presentes nas fezes humanas em quem irá consumir a água. Além disso, o esgoto doméstico pode estar contaminado com substâncias tóxicas não orgânicas.
Doenças ocasionadas pela água sem tratamento:
– Cólera;
– Disenteria;
– Meningite;
– Amebíase e
– Hepatites A e B.
A falta de tratamento de esgoto industrial, implicam no despejo de efluentes nos rios, o que acaba trazendo metais pesados, que podem provocar tumores hepáticos e de tireoide, rinites alérgicas, dermatoses e alterações neurológicas.
O tratamento dos efluentes por parte das empresas é obrigatório, amparado por leis e normas ambientais. Hoje, há duas possibilidades para tratar esses resíduos: onsite e off-site.
O método onsite prevê a construção, operação e manutenção do sistema de tratamento do efluente no próprio local, e a empresa geradora se responsabiliza por todos os procedimentos relacionados a essa tarefa.
No tratamento off-site, a corporação encaminha seus efluentes para uma empresa especializada, que realizará todos os processos do tratamento, desde o transporte até o descarte final.
Há muitos benefícios, além dos ambientais, no tratamento de efluentes. Alguns deles são:
Em resumo, o posicionamento das empresas com relação aos efluentes gerados durante o processo de produção tem feito toda a diferença nos resultados financeiros, já que o tratamento dos resíduos proporciona à empresa atingir as metas de reciclagem e construir uma imagem positiva perante o consumidor.
A Vlomar Engenharia atua há 15 anos nas áreas de engenharia mecânica e sanitária e é especialista em tratamento de efluentes não domésticos, também conhecidos como fator k, limpeza de caixa de gordura e fossa séptica. Entre em contato através do telefone (13) 3224-9669 ou preenchendo o formulário do site e tire suas dúvidas.
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A Vlomar Enganharia, executa serviços como: limpeza de caixa de gordura, hidrojateamento, desentupimento, desobstrução de tubulações e tratamento de esgoto, efluentes e água. Está localizada em Santos/SP e pronta para melhor lhe atender.